“O
amor é o ridículo da vida, a gente procura nele uma pureza impossível, uma
pureza que está sempre se pondo, indo embora. A vida veio e me levou com ela.
Sorte é se abandonar e aceitar uma vaga noção de paraíso que nos persegue:
bonita e breve, como borboletas que só vivem 24 horas. Morrer não dói.”
Filme: Cazuza
– O tempo não para.
Nenhum comentário:
Postar um comentário