domingo, 22 de maio de 2011

Dame de Lotus - Emilie Simon


Dama de Lótus




Estou completamente
Satisfeita comigo mesma
Acima destas águas paradas
Contempla
Contempla-me lá

Dama de Lótus

Estou completamente
Satisfeita comigo mesma
Entre duas rosas tu te debruças
Sacia-te
Obseva-me lá

Que importam as Damas de Lótus
Desfolhei as Damas de Lótus
Nem mais nem menos que uma Dama de Lótus

Estou completamente
Satisfeita comigo mesma
De cima dessas águas paradas
Contempla
Contempla-me lá

Dama de Lótus sob as rosas
Dama de Lótus se debruça por sobre a água
Nem mais nem menos que uma dama de lótus



Fonte: http://www.lyricstime.com/emilie-simon-dame-de-lotus-tradu-o-lyrics.html

Não Vá Ainda - Zélia Duncan
Composição: Christian Oyens / Zélia Duncan


O que você quer?
O que você sabe?
Não é fácil prá mim
Meu fogo também me arde
Às vezes
Me vejo tão triste...

Onde você vai?
Não é tão simples assim
Porque às vezes
Meu coração não responde
Só se esconde e dói...

Por favor não vá ainda
Espera anoitecer
A noite é linda
Me espera adormecer
Não vá ainda
Não, não vá ainda...

Me diga como você pode
Viver indo embora
Sem se despedaçar
Por favor me diga agora
Ou será!
Que você nem quer perceber?
Talvez você
Seja feliz sem saber...


The Ground Beneath Her Fet - U2

Composição: U2


O chão que ela pisa



Toda minha vida, eu te admirei
Sua voz dourada, seu bonito ritmo
Como ela nos fez sentir
Como ela me fez verdadeiro
E o chão que ela pisa
E o chão que ela pisa

E agora não posso estar seguro de nada
Preto é branco, e frio é calor
O que eu admirei roubou meu amor
Era o chão que ela pisava
Era o chão que ela pisava

Vá ligeiramente em seus caminhos escuros
Vá ligeiramente ao subsolo
Eu estarei lá um outro dia
Eu não posso descansar até você estar segura

Deixe-me te amar de verdade, deixe-me te salvar
Deixe-me levar você para onde nos conhecemos
Ou volte,
Para onde está o único amor
E o chão que ela pisa
E o chão que ela pisa

domingo, 1 de maio de 2011

A Canção da Bruxa
Extraído do livro: A Bruxa Solitária de Rae Beth




Que eu seja como aquela que tece o pano na floresta, profundamente escondida.


Que eu possa fazer o meu trabalho sem interrupção.


Que eu seja uma exilada, se é este o sacrifício.


Que eu conheça a procissão sazonada do meu espírito e do meu corpo, e possa celebrar os quartos em cruz, solstícios e equinócios.


Que cada Lua Cheia me encontre a olhar para cima, nas árvores desenhadas no céu luminoso.


Que eu possa acariciar flores selvagens, cobri-las com as mãos.


Que eu possa libertá-las, sem apanhar nenhuma, para viver em abundância.


Que meus amigos sejam da espécie que ama o silêncio.


Que sejamos inocentes e despretensiosos.


Que eu seja capaz de gratidão.


Que eu saiba ter recebido a alegria, como o leite materno.


Que eu saiba isso como o meu cão, nos ossos e no sangue.


Que eu fale a verdade sobre a alegria e a dor, em canções que soem como aroma do alecrim, como todo dia e na antiguidade, erva forte de cozinha.


Que eu não me incline à auto-integridade e à autopiedade.


Que eu possa me aproximar dos altos trabalhos da terra e dos círculos de pedra, como raposa ou mariposa, e não perturbar o lugar mais que isso.


Que meu olhar seja direto e minha mão firme.


Que minha porta se abra àqueles que habitam fora da riqueza, da fama e do privilégio.


Que os que jamais andaram descalços não encontrem o caminho que chega à minha porta.


Que se percam na jornada labiríntica.


Que eles voltem.


Que eu me sente ao lado do fogo no inverno e veja as achas brilhando para o que vier, e nunca tenha necessidade de advertir ou aconselhar, sem que me peçam.


Que eu possa ter um simples banco de madeira, com verdadeiro regozijo.


Que o lugar onde habito seja como uma floresta.


Que haja caminhos e veredas para as cavernas e poços e árvores e flores, animais e pássaros, todos conhecidos e por mim reverenciados com amor.


Que minha existência mude o mundo não mais nem menos do que o soprar do vento, ou o orgulhoso crescer das árvores. Por isso, eu jogo fora minha roupa.


Que eu possa conservar a fé, sempre.


Que jamais encontre desculpas para o oportunismo.


Que eu saiba que não tenho opção, e assim mesmo escolha como a cantiga é feita, em alegria e com amor.


Que eu faça a mesma escolha todos os dias, e de novo.


Quando falhar, que eu me conceda o perdão.


Que eu dance nua, sem medo de enfrentar meu próprio reflexo.




Fonte: http://consultoriodabruxa.spaceblog.com.br/r19869/Wicca/

Sim - Nando Reis
Composição : Nando Reis


SIM
Desde que eu te vi
eu te quis
Eu quis te raptar
Eu fiz um altar
Pra te receber
Como um anjo
Que caiu
lá do céu
Não estava voando
Andando
Distraiu-se

SIM
E agora?
Eu quero voltar lá do céu
Eu quero estar de volta
Eu quero ter você quando estiver de volta
Eu quero você para mim
Não dou
Pra ficar só,
Sim

SIM
Desde que eu te vi
eu te quis
Eu quis te raptar
Eu fiz um altar
Pra te receber
Como um anjo
Que caiu
lá do céu
Não estava voando
Andando
Distraiu-se

Eu quero voltar lá do céu
Eu quero estar de volta
Eu quero ter você quando estiver de volta
Eu quero você para mim

Não dou
Pra ficar só,
sim,
não dou,
não
SIM
E agora?
Eu quero voltar lá do céu
Eu quero estar de volta
Eu quero ter você quando estiver de volta
Eu quero você para mim agora