"[...] quando Renato cantava, estava se dirigindo a cada pessoa em particular, não a uma massa indistinta, não a uma vala comum de sentimentos. "Ei, esse cara está falando é comigo", era o sentimento de todo e qualquer espectador.
[...]
"Sou um jovem de vinte e poucos anos, não sei nada da vida", reclamava. E as pessoas bebem minhas palavras como água. E escrevo justamente porque não sei. Não quero que minha opinião sobre temas controvertidos, drogas, por exemplo, influencie outra pessoa.""
(DAPIEVE, Arthur. Renato Russo: o
Trovador Solitário. 3. ed. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2000. 183
p.)
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